Metodologia de Troca de Operadora |
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Descrição compatível com versões de sistema anteriores à 2.00.
Atenção: Recurso comercializado separadamente. Veja detalhes
Sempre que um usuário está discando numa linha externa sujeita a troca de operadora, o sistema estará tentando interpretar o que está discando, tentando fazer coincidir os números discados com uma das linhas da primeira coluna da tabela de troca associada. Nesse meio-tempo o encaminhamento real da ligação é suspenso até que o usuário disque cifras suficientes para que seja analisada a necessidade de troca.
Quando acha uma posição da tabela em que a primeira coluna coincida com o número discado, executa o procedimento de troca descrito na segunda coluna e libera o encaminhamento físico. Quando não acha posição alguma que coincida, ou que tenha chance de vir a coincidir com o número sendo discado, assume que essa discagem não necessita troca e libera o encaminhamento físico. Os caracteres especiais nas tabelas têm os seguintes significados:
A troca é feita dígito a dígito, até o último discado. Se sobrarem mais dígitos na coluna de substituição, são inseridos. Nunca podem haver menos dígitos na coluna de troca do que na primeira coluna.
A terceira coluna define um critério de redirecionamento da ligação, quando preenchida algo diferente de "<Qualquer>". Quando o usuário está discando sobre uma tabela de troca, o sistema já tem uma linha externa em vista para ser utilizada naquela ligação em processo. Se a terceira coluna da posição discada da tabela de troca contém critério de redirecionamento definido, instrui ao sistema esquecer a linha em vista e redirecionar a chamada para outro Grupo de Saída ou eventualmente até considerá-la uma ligação INTERNA.
No caso de considerá-la uma ligação INTERNA, os dígitos subseqüentes serão interpretados segundo o Plano de Numeração do sistema.
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